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domingo, 20 de maio de 2012

Cazuza: o ídolo que faz parte do nosso show

         “Você está vivo. Esse é o seu espetáculo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho.” Esta é uma forte afirmação de Cazuza, pseudônimo de Agenor de Miranda Araújo Neto (1958-1990). O cantor e compositor brasileiro foi um ícone do rock nos anos 80, marcando uma geração ao prezar pelo amor à vida e liberdade de expressão. Ao longo de nove anos de carreira - cinco deles em solo -, Cazuza foi responsável por 126 canções de autoria própria. Nesse post, veremos as cinco mais marcantes e que são lembradas até hoje pela sociedade:

“Todo Amor Que Houver Nessa Vida”: em parceria com Frejat (Roberto, guitarrista e vocalista da banda Barão Vermelho), Cazuza compôs essa bela canção logo no início de sua carreira musical, em 1982. Aclamada por crítica e público, a música é uma das mais lembradas pelos fãs do grupo de rock, virando também um marco da MPB ao ser regravada por Caetano Veloso e Cássia Eller posteriormente. Com passagens como “ser teu pão, ser tua comida” e “e o furacão corpo inteiro como um furacão”, a letra falava do amor incondicional, a entrega máxima que um ser humano apaixonado pode-se dar pelo outro.

“Pro Dia Nascer Feliz”: ainda junto ao Barão Vermelho, esse foi o “hit” responsável por tirar a banda da obscuridade, trazendo grande reconhecimento a Cazuza como um dos poetas daquela geração. Gravada inicialmente por Ney Matogrosso, a canção fala sobre o prazeroso sentimento de ir contra a opinião formada de uma sociedade hipócrita, que condena os atos noturnos cometidos pelos jovens – atos sexuais, uso de bebidas e drogas etc. O próprio título da música afirma a mesma por inteira: o indivíduo só amanhecerá bem se for ele mesmo, praticando o que lhe faz feliz.

“Exagerado”: em sua estreia como cantor solo, esta canção é a mais lembrada até hoje ao se comentar sobre Cazuza. Composta em parceria com Leoni (autor de grandes sucessos da MPB como “Garotos” e “Só Pro Meu Prazer”), “Exagerado” pode ser considerada uma autobiografia do músico, que faz diversas referências familiares na letra – entre elas, a marcante expressão “te trago mil rosas roubadas pra desculpar minhas mentiras, minhas mancadas”, em uma clara mensagem a sua mãe. Passeando por trechos melancólicos e, ao mesmo tempo escancarados, Cazuza pôs sua marca nessa canção que se tornou um clássico do rock.

“Codinome Beija-Flor”: trazendo letra e ritmo um pouco distantes do que o compositor costumava apresentar, a música foi escrita por Cazuza em uma das fases mais delicadas de sua vida. Falando sobre uma paixão que já não existia mais e a dificuldade em esquecê-la, a letra passeava por versos na maioria das vezes tristes, que transpareciam decepções com a outra pessoa, como nos trechos “pra que mentir, fingir que perdoou”, “a emoção acabou” e “destilando todo o meu mel”. Ainda assim, ele vê a necessidade de proteger seu antigo amor platônico através do codinome Beija-Flor, por ser uma pessoa encantadora, mas ao mesmo tempo livre.

“Brasil”: como uma mensagem de amor ao país e, ao mesmo tempo, indignação pelos rumos que o mesmo vinha tomando, a canção foi composta em uma época politicamente problemática para a nossa sociedade. Em meio a críticas diretas à hipocrisia, corrupção e falta de moral, Cazuza tornou-se referência entre milhares de jovens através dessa música, expressando também tamanha indignação com a forma com que o materialismo vinha a tomar conta da rotina pessoal (“o meu cartão de crédito é uma navalha”). Ainda assim, o letrista demonstra esperanças de um Brasil promissor e sem tanta indiferença e omissão, como pode ser ouvido em “grande pátria, desimportante, em nenhum momento eu vou te trair”.

         Infelizmente, por se mostrar ao excesso e se perder em seu próprio caminho, Cazuza nos deixou com apenas 32 anos de idade, deixando somente as marcas do seu belíssimo espetáculo. Um show que, acima de todos os pontos baixos, merece ser aplaudido de pé.

Cazuza performando "O Nosso Amor a Gente Inventa" no programa Globo de Ouro, em 1987

Macross: A chegada do anime ao Brasil



ho Jikuu Yosai Macross (Fortaleza Superdimensional Macross)


Produção: Tatsunoko e Studio Nue, 1982
Episódios: 36 p/ tv
Criação: Equipe de produção do Estúdio Nue
Exibição no Japão: Tv Mainichi (03/10/1982-26/06/1983)
Exibição no Brasil: Record – CNT/Gazeta 


  No início dos anos noventa, a Rede Globo começou a exibir em sua programação um desenho animado chamado Robotech. Mas, o que poucos sabiam era que o dito cujo na realidade era a união de três animes. Um deles, o aclamado Macross. Fortaleza Superdimensional Macross, foi criado no Japão pelo Studio Nue e virou animação nas mãos dos estúdios da Tatsunoko Productions. A série estreou em outubro de 1982, se encerrando em junho do ano seguinte. O sucesso foi tão grande que poderia ser comparado à febre gerada por Mobile Suit Gundam três anos antes.  Macross é uma história que une elementos que todo mundo adora: ação, aventura, naves espaciais, mechas e (por que não?) romance. A importância da série foi tanta, que ela é considerada uma das obras mais influentes da animação japonesa, ao lado de Patrulha Estelar, Gundam (o original) e Neon Genesis Evagelion. Aliás, muitos consideram essas 4 séries como os “Ases da Animação Japonesa”.  Desde então, Macross passou a ser uma das franquias mais lucrativas de todos os tempos, tornando-se em pouco tempo o principal ganha-pão da Tatsunoko. Como a produtora do Speed Racer estava faturando horrores, o Estúdio Nue (desde o início, o principal idealizador da série) entrou com um processo judicial pedindo os direitos da produção. Mas falemos disso adiante.


O caos da criação


  Macross nasceu do trabalho em conjunto do Estúdio Nue e da produtora Uizu Corporation no final dos anos 70. O projeto encabeçado por Shoji Kawamori, teve durante um bom tempo o nome de Battle City Mega Rodo. No começo dos anos 80, o designer Haruhiko Mikimoto definiu o visual da série como conhecemos, mas isso não agradou nem um pouco a Uizu Corp. A ideia da empresa era fazer o tal de “Mega Rodo” uma série voltada para o público infantil mas, pra sorte de Mikimoto, a empresa acabou sendo dissolvida e deixando a produção inteiramente a cargo dos Estúdios Nue.
  Unindo-se à Tatsunoko para levar a saga animada ao ar, Kawamori teve que enxugar um bocado sua epopeia – sua intenção era fazer uma série com 52 episódios, mas acabou tendo que fazer apenas 39 – agora rebatizada de Macross. Com prazos pra cumprir, o Nue acabou perdendo controle de sua própria criação e a Tatsunoko (não acreditando no sucesso da série) assumiu junto com outros estúdios menores a produção e levou-a ao ar com apenas 26 episódios prontos em outubro de 1982. O sucesso de audiência, fez com que mais 10 episódios fossem produzidos e a série se encerrasse com os 36 capítulos.  Como a Tatsunoko estava faturando os tubos em cima da marca, e se proclamando a dona do brinquedo, o Nue entrou na justiça contra a produtora querendo uma indenização. A coisa piorou mais ainda quando a Tatsunoko “vendeu” a série para a distribuidora norte-americana Harmony Gold sem autorização. A luta se estendeu por anos nos tribunais japoneses e o parecer final acabou ficando favorável para os Estúdios Nue. Curiosamente, a Tatsunoko fez a mesma “graça” contra a Sega por conta do sucesso inesperado da versão animada do game Zillion. Bem espertinho o estúdio do Shurato, né?



Um pouquinho da história de MACROSS

  Em 1999 (já passou!), uma enorme nave cai no nosso planetinha que estava no auge de uma guerra mundial. Com medo de que se tratasse de um ataque alienígena, os governos da Terra se unem pra formar uma força de defesa e acabam por reconstruir a tal nave – batizando-a de SDF – 1 Macross (Super Dimension Fortress –1 Macross). Anos depois, uma estranha raça de ETs gigantes chamados de Zentraedis vêm à Terra à procura dessa nave, e como não são bobos, aproveitam a visitinha pra conquistar nosso mundinho. Básico, né?  Durante a guerra contra a frota alien, o sistema de hiperpropulsão da Macross é ativado fazendo com que ela vá parar na órbita de Plutão. Só que a Macross leva consigo a ilha onde estava ancorada, com mais de 50.000 habitantes. O que fazer? Iniciar a volta pra casa oras! E como você já deve ter deduzido, essa volta não será nada fácil… Entre os civis abordo da Macross está a cantora Lin Minmay. Com sua voz única, ela dá esperanças a todo contingente humano da nave, de que um dia conseguirão voltar pra casa.  Minmay se torna a “arma” capaz de desarmar os Zentraedis. Ao ouvir as músicas da bela, a raça alienígena se encanta e deixa as armas de lado – dando uma brecha para o ataque dos caças Valkyries (capazes de se converter em mechas). Daí entra o piloto Ichijo Hikaru que acaba criando um triângulo amoroso com a capitã Misa Hayase. Por falar em triângulos amorosos, eles se tornaram característica marcante na série. Tanto que todas as versões/continuações de Macross tem que ter um. No meio desse dengo todo, ainda sobra muito espaço (e bota muuuito nisso!) para batalhas espaciais de tirar o fôlego e fazer Gundam Wing repensar sua existência. Só pra você ter noção, os Zentraedis invadem a Terra com uma frota de 5 milhões de naves e se chocam com a Macross numa batalha onde Minmay é a única esperança da raça humana!




Disponível em: VHSMacross: A Batalha Final
Cho Jikuu Yosai Macross: Ai Oboete Imasu ka?
Produção: Tatsunoko e Studio Nue, 1984
Criação: Equipe de produção do Estúdio Nue
Exibição no Brasil: Manchete
Disponível em: VHS


  Antigamente (leiam anos 70 / 80) era comum o lançamento de longas-metragens resumo de séries (principalmente de temática espacial) que sempre conseguiam chamar atenção do público e contribuir para a consolidação da série como “clássica”. Exemplos de anime que usaram esse artifício? Gundam, Patrulha Estelar e até Evangelion – mais recentemente. Em 1984 os cinemas japoneses recebiam em suas salas as cópias de Macross: Ai Oboete Imasu Ka? (Macross: Você se Lembra do Amor?).  Com uma animação bem mais caprichada e uma belíssima música tema (cantada por Mari Ijima, que despontou na carreira depois disso), o filme de quase 2 horas de duração cumpriu o papel de “tornar clássica” a saga espacial. Tudo bem que há algumas variações com a história vista na série, mas as cenas de combate bem produzidas compensam esse detalhe. Outra coisa: a animação com mais de 20 anos, consegue ser bem melhor que muito lixo produzido atualmente.Nasce Robotech  No fim de 1984, a distribuidora americana Harmony Gold adquiriu da Tatsunoko os direitos da série Macross para ser exibida nos Estados Unidos e Ocidente. Mas ao chegar à terra do Tio Sam, ela se deparou com um grave problema: nenhuma emissora queria exibir um desenho japonês (que era considerado um produto ”inferior”) nos sábados de manhã, o ”horário nobre” dos desenhos animados por lá. Foi então que a distribuidora resolveu vender a série para as emissoras independentes (os chamados Syndications, que exibiam a maioria dos animes que chegavam por lá, já que nas grandes emissoras não havia espaço pra esse tipo de produção), que deveriam exibí-lo durante todos os dias da semana (como é feito no Brasil).  Mas aí iniciava-se um outro pepino: Macross era curto demais para a exibição diária. Foi então que começou o rolo: no mesmo pacote de Macross, a distribuidora também adquirira as séries Southern Cross e Mospeada e como as duas também eram curtas, o chefão da Harmony Gold, Carl Macek, resolveu editá-las e uní-las em uma só, tornando-as 3 temporadas de uma única série. Soutern Cross e Mospeada não tinham nada a ver com Macross, na realidade eram muito inferiores, já que além dos roteiros, a animação era ruinzinha de doer (como quase tudo que a Tatsunoko produzia na época). Mas, como pouco problema é bobagem. A empresa americana Revell havia comprado da Bandai os direitos de distribuição dos brinquedinhos baseados na série Macross, os quais foram rebatizados de Robotech Defenders. Foi aí que a empresa viu que poderia ter uma propaganda grátis na tv e alavancar a venda de seus produtos (que na época juntavam poeira nas prateleiras das lojas – alguém aí falou em Sailor Moon no Brasil?). Como a Harmony Gold não queria comprar briga com a Revell, e via que Macross não era um nome que soava bem para os padrões ocidentais, resolveu ceder ao “pedido”.


MACROSS no Brasil: A Baderna


  O longa de Macross chegou ao Brasil inicialmente em VHS pela Sato Company (quando ainda se chamava Brazil Home Vídeo) em 1988, sob o título de “Macross: A Batalha Final”. A fita foi lançada em versões dubladas e com legendas em português e era relativamente fácil encontrar o filme nas locadoras no começo dos anos 90. No ano seguinte, o filme foi exibido na Rede Manchete como uma mini-série de cinco partes.
  Em 1990 o bastardo Robotech chegou ao Brasil via Rede Globo. A série foi apresentada inicialmente na extinta Sessão Aventura e depois foi jogada no Xou da Xuxa. Toda parte referente à fase “Macross” de Robotech foi exibida. Não muito tempo depois, por volta de 1992, a série original Macross começou a ser exibida por emissoras regionais da Record sob o título de Guerra das Galáxias. A série foi dublada na Herbert Richers e contou com praticamente o mesmo elenco de vozes do He-man XD. Bizarramente, Robotech também foi dublado no mesmo estúdio e teve vozes diferentes pros mesmos personagens.  Por volta de 1993, a CNT passou a apresentar a série (junto dos clássicos Pirata do Espaço e Don Drácula) e tal exibição durou até meados de 1995. A série era exibida sem abertura ou encerramento e como Os Cavaleiros do Zodíaco eram o anime da vez, as Heróis da vida deram pouca bola pro clássico.  Se hoje as sequências de ação de Macross fazem qualquer um babar, imagine o estrago causado a mais de vinte anos atrás! É por esses e outros motivos que Macross é uma das principais séries da animação japonesa de todos os tempos, tanto que até hoje ela ainda está mais viva do que nunca, ganhando sempre novas versões mas que, infelizmente, nunca conseguiram superar ou se equiparar à série original. Sabe como é, não é todo dia que se cria um clássico.


Videozinho de abertura da séria para quem não conhece ou pra quem quer matar a saudade ;) 

Começando a lucrar na internet - Primeiros passos

Antigamente, a palavra 'Dinheiro' e 'Internet' não combinavam.. mas hoje em dia muita gente ganha dinheiro assim.
Muitos ficaram ricos com suas empresas relacionadas a internet, ou sites famosos.. mas e se você não tem nada disso?

Bem, existem muitas formas de se ganhar dinheiro na internet, sem ter um negócio prório. Nesse primeiro post, vamos falar sobre um determinado tipo de site: o PTC.

Aqui eu vou tentar ensinar o básico sobre o mundo PTC para vocês!
Para quem não conhece, PTC significa “Paid To Click”, ou seja, pago para clicar.

Antes, eu queria deixar claro que existem MUITOS sites PTC’s, mas infelizmente uns 98% deles são fakes, scam’s (scam = PTC que não paga). Logo, antes de se cadastrar em algum, pesquise, procure referências, provas de pagamento, etc.

Agora vamos ao que interessa: PTC’s são sites aonde você clica em determinados anúncios (na maioria das vezes por 30 segundos), e recebe um valor por isso (geralmente 0,01 cent)!
Bons sites PTC são, provavelmente, uma das melhores maneiras de ganhar dinheiro na internet nesse ramo… e o melhor de tudo: são de graça!

Como funciona:


Vamos supor que um site PTC é uma espécie de “jornal impresso” (Extra, O Dia.. ).
Agora imagine não pagar para receber um exemplar.
Imagine também que você receba 0,01 centavo para cada artigo lido do jornal, e esse jornal tem apenas 4 artigos diários (podendo aparecer alguma mensagem extra a qualquer momento, sem aviso!)
Tudo bem.. até então nada demais. você conseguirá 0,04 centavos por dia apenas lendo os artigos (no caso dos PTC’s, você clica em anúncios por 30 segundos, por exemplo). Faça as contas: 0,04 centavos por dia (se você não pegar nenhum extra.. o que é meio difícil, pois ultimamente estão aparecendo muitos extras nesse “jornal”) = R$ 1,20 por mês! O que, definitivamente, não é muito!

Mas acalme-se, esse tal jornal pensou nisso, e resolveu criar uma “promoção” que paga a metade dos ganhos que algum indicado(no caso dos PTC's, 'Referido'/'Ref') seu conseguir.

Vamos exemplificar:


Você conversa com seu vizinho, e convence ele a começar a “ler o jornal” também… Ele lê os 4 artigos por dia, logo, ganha 0,04 centavos/dia certo!? E você, como “indicador” (o que no universo PTC, é chamado de Upline), ganha metade do que seu indicado ganhou, ou seja, você ganha 0,02 centavos a mais!
você passa a ganhar 0,06 centavos por dia (0,04 seus + 0,02 de seu indicado), isso com apenas UM indicado.

Suponhamos que vc chame 10 vizinhos para ler o tal jornal(o que não é difícil.. se vc souber “vender seu peixe”, e ter bons argumentos). Logo, temos: seus 0,04 + (0,02 * 10 = 0,20) = 0,24 centavos por dia. O que dá cerca de R$ 7,20 por mês de lucros para você, “gastando” apenas 5 minutos por dia para ler os artigos (para clicar em 4 anúncios de 30 segundos cada ^^).

Perceba que com apenas 10 indicados, você aumentou consideravelmente seus ganhos! Imagine com 20 indicados? 50? 100!?

Faça as  contas… verá q “os poucos centavos” podem se tornar muito lucrativos! E mais um detalhe importante, nesses sites, seus ganhos são em dólar!
No caso do nosso exemplo, $7,20 = R$14,40 (com apenas 10 indicados).

Seus lucros ficam em 'bancos online', tipo Paypal por exemplo.. que aliás, poderá ser o tema do nosso próximo post! Ou quem sabe, falaremos de algum PTC específico, para começar já a lucrar?!

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Espero que esse pequeno exemplo de jornal tenha facilitado o entendimento sobre PTC’s! Ou pelo menos ajude um pouco… e depois de ler, você será praticamente um ‘expert’ no assunto, tendo mais argumentos e com isso, mais chances de convencer novas pessoas e aumentar ainda mais seus lucros!

Fiquem ligados nos próximos posts! ;)

Os 5 points mais badalados do Rio de Janeiro



O Barra Music está sempre lotado de gente bonita
A cidade do Rio de Janeiro ganhou uma nova e moderna casa de shows na Barra da Tijuca, o Barra MusicCom capacidade para 6.500 pessoas, estacionamento para 1.400 veículos, 20 Bares, 200 camarotes e um palco com 30 metros de boca de cena, um dos maiores da América Latina. 
O funcionamento para o público é de quinta a segunda-feira, das 22h30 às 5h.
Endereço: Avenida Ayrton Senna, 5850 – Barra.

O Rei do Bacalhau tem uma programação bem eclética
A chopperia Rei do Bacalhau RP é uma ótima dica para quem curte todos os ritmos, procura um ambiente arejado e espaçoso. Tem uma programação inovadora, com atrações distintas para agradar a todos os públicos. 
A chopperia tem capacidade para 2.000 pessoas e funciona de segunda a sábado, de 21h às 4h30. 
Endereço: Rodovia Washington Luiz, 2154 - Duque de Caxias.



Uma das boates mais estilosas do RJ é a Baronneti
A Baronneti tem um ambiente envolvente e é conhecida por ser uma das boates mais caras e estilosas do Rio de Janeiro. 
Na pista, os melhores Dj’s nacionais e internacionais, que apostam na música eletrônica, em especial House e Dance Music. Funciona de quarta a sábado, a partir das 22h. 
Endereço: Rua Barão da Torre, 354 – Ipanema.




Mariuzinn é a casa noturna mais tradicional do RJ
Inaugurada oficialmente em 03 de maio de 1962 - ainda sob o nome de Mariu's Inn, no Posto Seis - a Mariuzinn é a casa noturna mais tradicional da noite do Rio de Janeiro. 
Dividida em dois ambientes, a boate possui dois bares, duas pistas de dança e área Vip. A boate é embalada pelo DJ Germano (residente) e DJs convidados. Funciona de quinta a sábado, a partir das 23h. 
Endereço: Av. Nossa Senhora de Copacabana, 435 loja I – Copacabana.





Sinuca e chopperia dão um clima boêmio ao Club Six
O Club Six destaca-se pelo seu clima eclético, que mistura o medieval e o moderno, com estruturas de ferro e pedras rústicas. 
No 1° andar, uma chopperia com sinuca e música ambiente que dão um clima boêmio que só a Lapa tem. 
No 2° e 3° andar, pistas de dança com o melhor do hip hop, eletrônico e funk, no embalo de DJ’s e shows que animam a noite toda. 
Endereço: Rua das Marrecas, 38 – Lapa.

Castro Alves: O poeta dos escravos


  A poesia é a forma de expressão humana mais próxima da música. Envolve a arte da linguagem humana e o fazer poético está diretamente ligado aos sentimentos, ao ritmo e as palavras cantadas em uma mesma melodia. Como dizia Voltaire, “A poesia é a música da alma, e, sobretudo, de almas grandes e sentimentais.”
  Por conta de toda a sua importância para a literatura, o dia 21 de março é conhecido como o Dia Mundial da Poesia. Mas, bons brasileiros que somos, por aqui, quebramos paradigmas. Em terras brasileiras, o Dia Nacional da Poesia é celebrado no dia 14 de março, foi criado como uma homenagem ao dia de nascimento de um grande poeta brasileiro: Castro Alves. Que tal prestigiarmos e conhecermos um pouco mais sobre a vida e a obra desse grande mestre da nossa literatura?


  Antônio Frederico de Castro Alves veio ao mundo em 14 de março de 1847, na fazenda Cabeceiras, no interior da Bahia. Começou a escrever seus primeiros versos durante sua adolescência e passou a ter notoriedade ao ingressar na Faculdade de Direito onde chamou a atenção por sua grande capacidade poética.
  A literatura de um país caminha lado a lado ao momento político e histórico de sua sociedade. No caso de Castro Alves, isso não poderia ser diferente. Os grandes centros urbanos do Brasil voltavam seus olhos à cultura urbana e houve uma invasão de temas e debates a respeito de ideias democráticas, como a abolição da cultura escravocrata e a dura vida dos negros.
  A obra de Castro Alves, acima de tudo, teve grande influência política e abolicionista. Dessa forma, ele se distancia dos autores da primeira e segunda geração do Romantismo e inaugura a poesia como denúncia e crítica social. Assim, surgiram grandes obras como Espumas Flutuantes (1870), A cachoeira de Paulo Afonso (1876), Os Escravos (1883), sendo as duas últimas publicadas postumamente.

  A obra mais marcante sobre o tema, sem dúvida, é Navio Negreiro, em que o poeta narra a trajetória dos negros trazidos da África nos navios negreiros. O longo poema é uma provocação ao conformismo das altas classes sociais e traz a controvérsia entre as belezas brasileiras e a vergonha de emprestar sua bandeira para cobrir os corpos torturados dos escravos. Por conta de toda a sua contribuição e luta abolicionista, Castro Alves recebeu a alcunha de “Poeta dos Escravos”. 

"Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa!   
 
Albatroz!  Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz!  Albatroz! dá-me estas asas."  
O Navio Negreiro Parte I